sexta-feira, 29 de novembro de 2002

Fórum
Godspeed You! Black Emperor vs Sigur Rós

Que paralelos se podem estabelecer entre "( )" e "Yanqui U.X.O."?
Há relação?
A Islândia está longe ou perto do Canadá?
Qual é o melhor?

Responde... comentando.
J Mascis, ao vivo
É o pai dos lendários Dinossaur Jr. e um dos segredos mais guardados da constelação "indie" norte-americana.
Dois espectáculos em Portugal: hoje, dia 29, no Paradise Garage (Lisboa); amanhã, dia 30, no Hard Club (Vila Nova de Gaia).
J Mascis tem um álbum novo. Chama-se "Free so Free".
Blue Spot
A quinta edição do mais antigo festival de música electrónica realizado em Portugal é já amanhã.
No Teatro Sá da Bandeira, Porto, sete horas de música com Koop + Jazzanova + Mike Stellar e Marga Munguabe + Fat Freddy.
Suede
Os Suede estão de novo em Portugal, para tocarem ao vivo, numa série de três concertos: hoje em Lisboa (Aula Magna), amanhã em Coimbra (Pavilhão OAF) e domingo no Porto (Coliseu).
Estão em digressão europeia a promover o seu último álbum de originais, "A New Morning".

quinta-feira, 28 de novembro de 2002

Requiem for a dream
Tal como na banda sonora de pi, Clint Mansell cria uma sequência musical crispada e obscura, formando uma obra monolítica anti-mainstream que pode ser perturbadora. Neste filme de Darren Aronofsky o somatório de Clint Mansell com Kronos Quartet aparece como variável complexa que transporta o espectador para um lugar incómodo.
Cinematic Orchestra actua no Porto a 20 de Dezembro
A Cinematic Orchestra regressa a Portugal no final do ano para realizar um concerto único no Museu dos Transportes e Comunicações no Porto, no dia 20 de Dezembro.
::Fonte: Diário Digital

quarta-feira, 27 de novembro de 2002

MONDO BIZARRE Nº 13
site

A Mondo Bizarre faz três anos. Para marcar a ocasião o novo número, o décimo terceiro, foi editado com três capas diferentes, cada uma delas correspondendo a uma área geográfica diferente. John Parish para Lisboa, The Hellacopters para o Porto e Dischord para o resto do país.





Millionaire





Os belgas acabam de editar o single "Champagne".

terça-feira, 26 de novembro de 2002

Arquivo
O passado do Intervenções Sonoras...

+++++++ Outubro
+++++++ Setembro
+++++++ Agosto
+++++++ Julho
+++++++ Junho
+++++++ Maio
+++++++ Abril
Para ouvir...
Sam The Kid - Beats Vol.1 - Amor

«Provavelmente o álbum mais radioso este ano lançado em Portugal».
«Existe mais espontaneidade e emoção em cada miligrama das batidas deste disco do que na esmagadora maioria da música feita em Portugal (este ano)».
«Talvez seja a hora de a pop portuguesa voltar a dizer 'bonita', 'linda', 'airoso', 'gentil', 'amor'. Sam The Kid fê-lo. Sem palavras».

palavras de Vítor Belanciano no Y




...o segredo é uma história de amor. Feita de homens e mulheres, de hip hop, de beats, de vida e sonhos, de filmes, de memórias e velhas fotos. O segredo é “Beats Vol. 1 – Amor”, de Sam The Kid.
E esta história tem muitos começos. Um deles pode ser há um quarto de século, quando a mãe e o pai de Samuel Mira (aka Sam The Kid, claro) tiraram as fotos que adornam a capa deste CD. O pai, DJ de classe, alinha um vinil de Isaac Hayes (“Live at The Sahara Tahoe”, nem de propósito) e a mãe deixa que um microfone capte o que lhe vai na alma. Isaac Hayes? Microfone? Exactamente… Como não pensar que a música que Sam The Kid ouviu ainda no ventre da mãe está directamente ligada àquilo que ele faz hoje? E a história de amor que percorre este novo disco de Sam The Kid é, obviamente, a história dos seus pais. Contada nos títulos, nos interlúdios, nos pequenos pormenores dos samples, nas entrelinhas... O resto podemos adivinhar ou pelo menos imaginar, não é? As festas de aniversário regadas a soul e MPB, as viagens à praia e o pôr-do-sol-de-postal-ilustrado, a rádio, a televisão. As referências são óbvias, basta ouvir o disco de coração aberto para se perceber.

Um outro começo possível para esta história (de amor...) é o do envolvimento de Sam The Kid com o hip hop. Samuel não recorda, como nos filmes, um daqueles momentos decisivos, quando a luz parece que entra dentro de nós. A luz, por assim dizer, foi entrando e quando Sam ouviu “93 ‘Til Infinity” dos Souls of Mischief as peças dispersas encaixaram-se. Os capítulos seguintes desta história dão conta da força com que Samuel perseguiu a paixão, gravando-a em cassetes, em mini-discs, em CD’s e na sua câmara de vídeo.
A rádio – através do Repto de José Mariño – foi o primeiro alvo do talento de Sam The Kid, que ininterruptamente produzia maquetes, algumas das quais foram para o ar. Depois, porque o amor dá força e nos puxa, os beats e as vozes colaram-se a um CD que ultrapassava em muito a produção artesanal com a qualidade dos temas. O álbum de estreia teve por título “Entre(tanto)” e revelou um talento maior (e “Lágrimas” tem que ser um clássico da música portuguesa). Foi a primeira vez que alguém se lembrou que com o sampler mais barato do mercado, um microfone e um gravador de CDs se podia lançar um disco. O Hip Hop em Portugal nunca mais foi o mesmo...

...é nesse momento que começa outra história de amor. A minha, pela música de Sam The Kid. Começou com “Entre(tanto)”, comprado ao balcão Godzilla (hoje Kingsize...). E nunca mais parou. Sam The Kid demonstrava já aí um grande talento para as palavras, mas ele também sabia contar histórias de outra maneira. Um dia, à pergunta “também fazes temas só instrumentais?”, Samuel respondeu com três CDRs com cerca de 90 temas gravados. Logo ali, o talento ficou exposto de uma forma que não admitia dúvidas. Sam tinha qualquer coisa muito especial dentro de si. E isso jorrava sob a forma de música. Todos os dias. Todas as noites. O talento era ainda sublinhado quando se percebia quais as ferramentas com que Sam trabalhava. Escassas, limitadas... Imaginem um escultor a dar-nos obras perfeitas em pedra com pouco mais do que as mãos. Sam era assim... (E os CDs circularam e muita gente foi construindo a sua própria história de amor...).

Há outra história de amor que começa nesta altura - a de Sam The Kid com a MPC 2000. Este sampler da Akai é uma tela gigante, uma câmara de cinema, um fórmula 1. Mal lhe pôs as mãos, Sam não conseguiu parar. As chamadas telefónicas tardias para o Jaws T duraram pouco tempo e a máquina deixou de ter segredos para o Samuel. E começou aí outra fase na carreira de Sam The Kid. “Sobre(tudo)” é o primeiro resultado da paixão de Sam pela MPC. E é um disco marcante no panorama hip hop nacional. Deu nome a Sam The Kid. E gerou em volta dele um culto significativo. E aplausos. E seguidores.

Mais ou menos quando “Sobre(tudo)” foi editado, começava outra história de amor: a da Loop:Recordings. E com a editora criada o convite ressurgiu. O primeiro impulso foi editar um dos álbuns contidos num daqueles três CDs com que mais de um ano antes Sam tinha respondido à pergunta dos instrumentais. Mas com a MPC a música de Sam The Kid tinha crescido. Em ideias, em sofisticação, em complexidade... Por isso mesmo, Samuel sugeriu antes que a Loop editasse este "Beats Vol. 1 - Amor".

É claro que há outras histórias (de amor, sim...) que começam aqui...
Uma delas conta-se nos títulos, nos samples de voz escolhidos, nos ambientes desenhados com os beats. É uma história clássica. Paixão, desencanto, separação e reencontro. Sam The Kid, com uma visão cinematográfica apurada (Samuel estudou produção de vídeo e tem assinado alguns clips, além de inúmeras produções quase-cinematográficas caseiras), conta-nos uma história de amor e para isso sampla a sua própria memória, o álbum de fotografias familiar, a televisão, sampla-se a si mesmo através da sua câmara, sampla as mensagens deixadas em telefones de amigos por gente apaixonada, sampla conversas tidas ao seu lado, sampla o seu próprio bater de coração. E sampla soul, MPB, jazz, funk, hip hop e música portuguesa, bandas sonoras, filmes e novelas. Sam The Kid sampla a vida. E depois programa-a com classe, em arranjos de um bom gosto inexcedível que revelam uma personalidade musical madura. A sequênciação, essa é feita ao vivo, enquanto D-Mars prepara a mesa de mistura para receber o som de Sam The Kid.

Há várias outras histórias de amor. A de Cesária Martins, a designer do disco, pelas fotos que Samuel escolheu em casa. A história de amor da Loop por este tipo de projectos, onde se sente o Hip Hop a desprender-se do presente para correr para o futuro. Há até histórias de amor por aí que nada têm que ver com este disco...
Mas agora pode muito bem começar outra história de amor. A vossa por este disco. Basta ouvi-lo. Nós deixamos o resto do papel em branco, para que a acrescentem aqui... será um segredo que fica entre nós...
palavras de Rui Miguel Abreu (Loop recordings)

Não ficaram com curiosidade em ouvir?
Eu fiquei.
Com muita.
Queens Of The Stone Age em Portugal: os concertos do ano
Por Filipe Rodrigues da Silva do Diário Digital
Saída em glória, perante um Paradise Garage a rebentar pelas costuras. A segunda vinda dos Queens Of The Stone Age a Portugal foi um manifesto rock. Puro. Nu. E cru. Uma grande noite de segunda-feira.
Não ficou um nadinha aquém do que se esperava. Nick Oliveri, Josh Homme, Mark Lanegam, Joey Castillo e Troy Van Leeuwen estiveram imparáveis e confirmaram em absoluto os rumores de crómio que assaltaram a madrugada, vindos directamente do Porto, onde a banda actuou no domingo.
Com os Millionaire a provar que são já uma das certezas do rock belga e europeu situado fora dos circuitos mainstream, a casa estava devidamente aquecida quando o quarteto (ocasionalmente acompanhado do vocalista dos Screaming Trees) subiu ao palco para começar a sua actuação com «You Think I Ain´t Worth a Dollar...».
«Songs For The Deaf» dominou o alinhamento de forma natural, mas os outros dois registos foram também visitados, reforçando a força do ecletismo sonoro do grupo, algures entre os Black Sabbath e os Pixies.
Eufórico. Intenso. Vibrante. Pujante. Arrebatador. Torna-se difícil eleger o melhor momento do concerto: «Hangin´ Tree»? «Auto Pilot»? «No One Knows»? «Song for the Dead»? «Better Living Through Chemistry»? «Song For The Dead»? «Go With The Flow»? «Another Love Song»? «Monsters In The Parasol»? Who cares? Foi inesquecível.
Fica a certeza: Porto (no domingo) e Lisboa (na segunda-feira) presenciaram os concertos do ano. Apenas os Radiohead se aproximaram deste nível este ano em Portugal.

segunda-feira, 25 de novembro de 2002

Rock'n'roll puro e duro!
Acabei de chegar do Porto onde pude assistir a um concerto arrasador dos Queens of the Stone Age no velhinho teatro Sá da Bandeira.
Li algures que os Queens são, provavelmente, a melhor banda rock do momento. Subscrevo!
Li também, que «Songs for the Deaf» está para a década 00 como o «Nevermind» esteve para a década de 90... hoje fiquei com esta certeza!
Mais duas notas: Mark Lanegan que funciona como terceiro vocalista da banda tem umas das melhores vozes que ouvi nos últimos tempos, profunda e delinquente... A primeira parte do concerto esteve a cargo dos, para mim desconhecidos, Millionaire que foram uma verdadeira revelação! Fabulosos!
Uma noite para recordar...

domingo, 24 de novembro de 2002

Apresento-vos Bryan Hollon, ou Boom Bip se preferirem. Oiçam "Seed To Sun", pela LEX. É estranho quando elege "Dirty" dos Sonic Youth, ou "Loveless" dos My Bloody Valentine como alguns dos seus discos favoritos.
Jaga Jazzist - «A Livingroom Hush»
“Em regime electroacústico, amplamente dominado pelos instrumentos, os Jaga Jazzist propõem em «A Livingroom Hush» uma viagem pela imaginação, sem limites nem fronteiras, tendo o jazz como veículo de eleição. Entre o caos e a abstracção, a melodia e a harmonia, atravessamos paisagens oníricas e cinematográficas, encontramos vestígios, alguns residuais, de pós-rock, rock progressivo, noise, electrónica, hip-hop e música brasileira. É um disco que equilibra experimentalismo e coragem, desafio e ruptura, com sedução e acessibilidade. Uma excelente surpresa.”
Rui Portulez no Y de 27 de Setembro de 2002.

Os Jaga Jazzist são uma superformação de dez elementos com origem na Noruega e que agrega músicos de vários projectos: Kim Hiorthoy's group, Bobby Hughes Experience, Bugges Wesseltoft, Motorpsycho, Big Bang, Euroboys, Jazzkammer, Biosphere, Supersilent, Alog e Lasse Marhaug,
«A Livingroom Hush» é um verdadeiro delírio jazz que vem romper com aquilo que até agora era feito a este nível nos domínios da electrónica. Altamente elogiado pela crítica e referenciado como um dos melhores de 2002, este trabalho é um desafio aliciante. Não é de fácil audição mas confesso que à segunda tentativa fiquei completamente preso. Muito interessante a amálgama de referências associadas a este colectivo: Talk Talk, Soft Machine, Eric Satie, John Coltrane , Don Cherry, Aphex Twin, Stereolab, Squarepusher, Isotope 217 e Tortoise.
Este projecto tem tido tanto sucesso que neste momento já se transferiu para a NinjaTune e o álbum vai ser relançado ainda este mês com o selo desta editora. A descobrir com urgência.

sexta-feira, 22 de novembro de 2002

godspeed you! black emperor
U.N.K.L.E. convidam estrelas para disco
Os U.N.K.L.E convidaram algumas estrelas de rock para para participar no seu próximo disco, com saída prevista para o próximo ano. 3-D, dos Massive Attack, foi o último recrutado, depois dos convites feitos ao ex-Stone Roses Ian Brown e ao vocalista dos Queens Of The Stone Age, Josh Homme.
::Li no BlitzClix
John Parish
A Raquel Pinheiro assina no Y de hoje uma entrevista a John Parish interessante.
Acrescento que Parish colaborou também com os Morning Star no fabuloso álbum "my place in the dust" que, em breve, servirá de mote para uma nova intervenção minha.
Beck prepara novo álbum acústico para 2003
Beck está a preparar um novo álbum, para lançar em 2003, que seguirá a mesma linha acústica de «Sea Change», editado este ano. O norte-americano desistiu da ideia de gravar um disco rock, uma vez que os Strokes e os White Stripes já preencheram a lacuna rock que existia no mercado. ( ! ! ! ! ! )
:: li no Diário Digital

quinta-feira, 21 de novembro de 2002

... a digerir o prestige (já não gostava da palavra, agora foi de vez) com only theatre of pain dos Christian Death.
Aqui fica um excerto de romeo's distress

Burning crosses
on a nigger's lawn
burning dollars
what's a house without a home?
dance in your white sheet glory
dance in your passion
talk about sugar on the six fingered beast
conversation about the holes in your hands
walk through the garden
of men's desires
conversation about
the kingdom of fire
What's that moving in the basement?
What's that moving in the attic
Who's that walking in the shadow
Who's that walking in the streets

quarta-feira, 20 de novembro de 2002

Caetano Veloso planeia editar um álbum em Inglês
Em entrevista ao jornal norte-americano «The New York Times», Caetano Veloso adiantou que planeia gravar um disco dedicado a versões de canções pop com letras em Inglês.
Leonard Cohen, Prince, Cole Porter, Harry Belafonte e Kurt Cobain encontram-se entre os compositores citados pelo músico brasileiro.
::Recortado do Diário Digital
Massive Attack, o novo álbum em Fevereiro
Os britânicos Massive Attack já têm nome para o seu seu próximo álbum. Chamar-se-á "100th Window" e tem edição prevista para Fevereiro do próximo ano. O novo álbum vai ser editado quatro anos depois de "Mezzanine", o último álbum de originais do projecto de Bristol.
O primeiro single de avanço será "Special Cases" que, em principio, será editado no próximo mês de Dezembro. Entre os convidados que colaboraram na gravação do disco encontram-se os nomes de Damon Albarn dos Blur, a cantora Sinead O' Connor, o já habitual Haorace Handy, o 'rapper' americano Mos Def e, ao que tudo indica, Tom Waits.
Ao que parece, Robert 3-D Del Naja terá gravado a maior parte do disco sozinho, depois de ter chegado a discutir o futuro dos Massive com Daddy G, o outro cérebro do grupo de Bristol. Para além do álbum, será lançado um DVD e um livro sobre o grupo. Está previsto que o projecto venha a editar um outro álbum no decorrer de 2003.
::Li na yorn.net

terça-feira, 19 de novembro de 2002



Excelente início de carreira dos The Music. Álbum de melodias fortes e eléctricas.
Sex is violent dos Jane's Addiction é um bom ponto de referência para iniciar a descoberta deste potente tufão sonoro.

segunda-feira, 18 de novembro de 2002

A BBC criou um passatempo para escolher as 10 canções favoritas do mundo. Qualquer cibernauta pode votar no chamado World's Top Ten. A BBC vai sortear um prémio surpresa entre os participantes.
:: vi no Língua de Trapo
Polémica
:: vi no Interney
F Communications
A F faz 6 anos.
Parabéns!

sábado, 16 de novembro de 2002

Al di Meola
No próximo dia 27 de Novembro, na Aula Magna, em Lisboa e a 28 de Novembro no Coliseu do Porto, Al di Meola vai apresentar o seu último projecto, "Flesh on Flesh", o quarto para a editora Telarc. No presente trabalho, Al explora novas expressões trans-culturais, mantendo como pano de fundo o estilo que criou.
Em "Flesh on Flesh", Al di Meola reuniu uma série de musicos prestigiados como o baixista Anthony Jackson, o pianista Gonzalo Rubalcaba, o flautista Alejandro Santos, e membros da World Sinfonia, Gumbi Ortiz na percussão e Mário Parmisano no teclado. Juntos, tocam temas originais de Al, assim como recriam algumas composições de Chick Corea – com quem trabalhou no passado -, do grande mestre do tango argentino, Astor Piazzolla, e do guitarrista brasileiro Egberto Gismonti.
Organização: Porto Eventos

sexta-feira, 15 de novembro de 2002

Billy Corgan
A nova banda de Billy Corgan, Zwan, assinou um contrato discográfico com a Reprise Records. O ex-líder dos Smashing Pumpkins afirmou que espera ter um disco de estreia gravado até ao final do ano.
Muito pop... sintetizadores e guitarras que realçam melodias ancoradas na voz de David Gedge, ex-Wedding Present.
É assim torino, quinto álbum dos Cinerama, lançado no final do primeiro semestre de 2002.
Excelente!!
Este é um daqueles trabalhos que encaixava perfeitamente numa sala clássica com orquestração sinfónica.
Calexico
Finalmente um novo álbum!
Sai a 10 de Fevereiro de 2003 e vai chamar-se "Feast Of Wire"

quarta-feira, 13 de novembro de 2002

Ginger Ale - laid back
Fixa este nome.
Vai dar que falar.
São um duo francês que editam agora o seu primeiro álbum de originais.
É um trabalho que nos interrompe a respiração do primeiro ao último minuto.
Contém uma versão absolutamente deliciosa de "happy house" da Siouxsie e dos seus Banshees!
Angele David-Guillou é a voz maior num disco que tem participações de Etienne Daho e Sondre Lerche.
Fixa este nome.
De facto... vão dar que falar!

terça-feira, 12 de novembro de 2002

Mr Scruff - trouser jazz (ninja tune / ananana)
Mr Scruff ou Andy Carthy é de Manchester - quando um promotor de um clube lhe pergunta quanto tempo ele pode ficar atrás dos pratos, Scruff responde de forma desarmante: ‘o ideal seriam 6 horas’.
Nos últimos 7-8 anos gravou temas para mais de 25 editoras (Warp, Sirkus, Disorient, Blood & Fire, Cup Of Tea ou, claro, para a Ninja Tune), continuou a fazer os desenhos que o conduziram um dia à Universidade de Belas Artes de Sheffield, e ascendeu à categoria de citável pela boca de Madonna: ”And Mr Scruff I love, that weird little album ('Keep It Unreal') that's got so much personality (Mixmag)”.
Para o seu terceiro álbum Scruff convidou, entre outros, Braintax e a desafiadora de oitavas Seaming To (a mesma dos Homelife e do ‘Something Wicked’ dos Herbaliser). Continua a busca humilde por ‘gemas’ para as pistas de dança e brinca com o house e com o big beat em orgulhosamente rudimentares técnicas hip hop que mesmo assim carregam mais sentimento que qualquer estreia enquanto ‘produtor’ dos Sanchez, Vasquez e Oakenfolds deste mundo.
Para mais, é ainda o único DJ inspirado pelo mundo dos cetáceos. Recentemente comprou uma colecção de bandas-sonoras de filmes indianos.
Eu gostei particularmente de "Sweetsmoke", "Beyond" (com Seaming To) e "Valley of the Sausages" (com Seaming To, Sneaky & Moss).
Ah!
E o site de Mr Scruff é fabuloso!
Vale a pena visitar e ver todos os bonecos e todas as animações.
Atenção aos pormenores.
Flaming Lips preparam edição de «Yoshimi Wins!»
Os norte-americanos Flaming Lips vão lançar no circuito comercial o mini-álbum «Yoshimi Wins!», registo que foi usado apenas para promoção ao último disco, o extraordinário «Yoshimi Battles the Pink Robots».
De acordo com o site Pitchforkmedia, a Warner Music pretende editar o álbum antes do Natal, mas já foi adiantado que o mesmo só deve acontecer no início do próximo ano devido a uma série de questões técnicas.
O registo inclui actuações em várias estações de rádio dos EUA, bem como quatro temas da banda em novas versões e quatro covers para canções de Beck («The Golden Age»), Radiohead («Knives Out»), Kylie Minogue («Can´t Get You Out of My Head») e Irving Berlin («White Christmas»).
:: copiei do Diário Digital

segunda-feira, 11 de novembro de 2002

boa notícia
Os australianos Go-Betweens regressam em Fevereiro através da Circus Records com o oitavo álbum de estúdio.
Vai chamar-se "Bright Yellow Bright Orange" e é o sucessor de "The Friends Of Rachel Worth" (2000).
Arquivo
Enfim... se quiserem consultar o passado do Intervenções Sonoras...

Mais uma vez, ficam aqui os links:
&&&&&&&& Outubro
&&&&&&&& Setembro
&&&&&&&& Agosto
&&&&&&&& Julho
&&&&&&&& Junho

domingo, 10 de novembro de 2002



Algumas das preocupações de Jimmy Tamborello: acidentes de carro, cancro, ser raptado e torturado, a morte de amigos e familiares, encontrar a casa a arder, afogamento, terramotos, cães abandonados, esquizofrenia, etc, etc. Life Is Full Of Possibilities.

sábado, 9 de novembro de 2002

Estava a acabar o post anterior e descobri que Dot Allison também lançou recentemente um álbum a solo.
Segundo a crítica We Are Science assemelha-se a trabalhos de Beth Orton ou Björk, situando-se entre um trip-hop suave e uma house mais sacudida. O trabalho é uma co-produção de Dot com David Friedman.
Hands around my throat foi a música do terceiro álbum dos Death in Vegas que incendiou a minha curiosidade pelo projecto de Richard Fearless e Tim Holmes. Scorpio rising aparece estruturado à volta das vozes de Nicola Kuperus (da banda techno Adult), Paul Weller (dos Jam), Liam Gallagher (dos Oasis), Hope Sandoval (dos Mazzy Star), Susan Dillane e Dot Allison, pulverizando a atenção pelo psicadelismo electrónico que serve de catalisador para adensar o brilho na dicotomia pop / rock. Aliás, as vozes escolhidas para scorpio rising já em si encerram esta ambivalência.

Recorde-se a propósito que já em contino sessions, segundo álbum editado à três anos, Richard e Tim tinham convidado Iggy Pop, Bobby Gillespie (dos Primal Scream) e Jim Reid (dos Jesus & Mary Chain).

sexta-feira, 8 de novembro de 2002

Buffalo Daughter




quinta-feira, 7 de novembro de 2002

Tribalistas e Radio 4
Ouvi o single de cada um deles: dos Tribalistas, "Já sei namorar" e dos Radio 4, "dance to the underground".
Gostei dos 2, portanto é necessário explorar estes dois caminhos.
Tribalistas é o projecto de Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes.
Gostei de Radio 4 porque me fazem lembrar os Liars que já me faziam lembrar os Gang of Four.




quarta-feira, 6 de novembro de 2002

Sigur Rós actuam em Portugal em Fevereiro e Março do próximo ano
Os islandeses Sigur Rós vão regressar ao nosso país no primeiro trimestre do próximo ano, actuando no Porto (28 de Fevereiro) e Lisboa (1 de Março).
Os concertos estão agendados para o Teatro Sá da Bandeira (Porto) e o Coliseu dos Recreios (Lisboa), marcando a apresentação do recente álbum «()» em Portugal.
O grupo islandês esteve anunciado no cartaz do Festival do Sudoeste deste ano, mas acabou por cancelar a sua actuação devido à necessidade de finalizar as gravações do novo registo, tendo na altura prometido compensar os fãs portugueses.
A banda ganhou um culto assinalável em Portugal e na Europa após a edição de «Ágætis Byrjun» em 1999, tendo esgotado o CCB numa noite memorável de Abril do ano passado.
Os bilhetes custam 20 Euros.
::Recortado do: DiscoDigital

terça-feira, 5 de novembro de 2002

Fly Pan Am actuam em Portugal no mês de Dezembro
O colectivo canadiano Fly Pan Am (liderado por Roger Tellier-Craig, um dos elementos dos Godspeed You Black Emperor!) actua em Portugal no mês de Dezembro, numa série de quatro concertos a realizar em diversos pontos do País.
A estreia da banda de Montreal está agendada para Faro (a 11 de Dezembro) no Teatro Letes.
No dia seguinte, sobem ao palco dos Paços do Concelho da Guarda, sendo que no dia 13 é a vez do espaço Maus Hábitos (Porto) receber o grupo.
O périplo finaliza a 14 de Dezembro, com um concerto no Fórum Lisboa, situado na Avenida de Roma, em Lisboa.
Os Fly Pan Am devem centrar o alinhamento destes espectáculos no disco «Fly Pan Am» (1999) e no recente «Ceux Qui Inventent N'ont Jamais Vécu», editado em Abril.
:: acabei de ver no Diário Digital
Guimarães Jazz 2002
11º aniversário

segunda-feira, 4 de novembro de 2002

U2 -a história secreta
No jornal Expresso desta semana, na "Revista" são publicados alguns pormenores não conhecidos sobre a já longa carreira dos U2.
Vale a pena trazer aqui alguns deles.

* entre o quarto e o oitavo segundo de "until the end of the world" (de "Achtung Baby") é possível ouvir-se com atenção um som semelhante ao de um martelo cravando um prego sobre madeira. Uma vez que esta canção aborda a traição de Cristo por Judas, supõe-se que este "crucifixion sound" tenha sido deliberadamente introduzido;
* a parte da guitarra de "until the end of the world" entre os 0'26'' e o 0'34'' é idêntica à de "dennis and lois", dos Happy Mondays, entre os 0'26'' e o 0'35'';
* ouvidos bem treinados poderão detectar, quase subliminarmente, a presença de canto gregoriano, gravado em fundo, na canção "pride (in the name of love)";
* não é verdade que a imagem da capa de "the unforgettable fire" tenha sido criada em computador. É, na verdade, uma fotografia do castelo de Moydrum, em County Westmeath, na Irlanda;
* as capas dos 4 singles retirados de "achtung baby" ("the fly", "mysterious ways", "even better than the real thing" e "who's gonna ride your wild horses"), se colocadas em conjunto e na devida posição, constituem a imagem / puzzle de uma fotografia de Anton Corbijn, "U2 behind the wheel";
* o design graficamente "borrado" das costas da capa de "zooropa" consiste em diversas séries de letras que constituem os títulos de várias canções escritas à época desse álbum mas que não chegaram a integrá-lo, só sendo posteriormente publicadas: "wake up dead man", "hold me, thrill me, kiss me, kill me" e "if you wear that velvet dress";
* aos 3'03'' de "zoo station" (em "achtung baby"), pode-se ouvir alguém dizendo em castelhano "Que cachondo!";
* na capa do single "discotheque" haverá uma outra referência ao mito segundo o qual, na capa de "abbey road" (e também na capa de "sgt pepper..." e final da música "a day in the life") alegadamente se insinuaria que Paul McCartney havia morrido. Se, na capa de "abbey road", Paul, dos quatro Beatles que, em fila, atravessam a rua, é o único descalço, em "discotheque", Larry, Adam e The Edge sentam-se num sofá sem Bono que, do lado esquerdo, com o rosto coberto e vestido de branco, está no chão. E qual é o verdadeiro nome de Bono? Paul!;
* o tilintar no início de "zoo station" é o produtor Daniel Lanois a bater numa chávena de café com uma colher;
* entre os 3'10'' e os 3'15'' de "ultra violet" (de "achtung baby") deixa de se ouvir parte do som da bateria. Foi o curtíssimo espaço de tempo em que Larry Mullen deixou cair uma baqueta mas o resto do grupo continuou a tocar;
* o estranho som que se escuta no final de "numb" (de "zooropa") é, de facto, o walkman de The Edge a fazer «rewind»;
* "you can´t give away your heart" é o título de uma das canções já gravadas pelos U2 para o próximo álbum a sair em 2003. Outras serão "original of the species", "one step closer to knowing", "all because of you", "a man's a man", "sometimes you can't make it on your own" e "tough".
Hoje, na tv...
Os vários mundos de Björk
Da adolescência punk ao estrelato internacional. O percurso, as motivações e os contratempos, analisados em discurso directo e por alguns fãs que dispensam apresentações, são hoje recordados no documentário "O Mundo de Björk", que a SIC Notícias exibe em exclusivo, às 15.00.
Produzido pela Endemol britânica, este programa de uma hora retrata não só a carreira da cantora e compositora islandesa mas também a sua influência em várias áreas, contando para o efeito com depoimentos, entre outros, de músicos como Thom Yorke, Elton John, Beck, Matmos e Missy Elliot, criadores de moda como Alexander McQueen e Stella MacCartney, ou profissionais do cinema como Sean Penn e Lars von Trier.
Na primeira parte, Björk embarca numa viagem pelas águas geladas do seu país para explicar o peso «orgânico» que a Islândia tem na sua música. "O Mundo de Björk" revela depois a intimidade do seu estúdio caseiro _ onde foi concebido o último álbum, Vespertine, com a cantora a esclarecer algumas questões relativas ao seu processo de criação.
Das experiências iniciais com os Tappi Tikarass e os Kukl à decisão de enveredar por uma carreira a solo no momento em que os Sugarcubes atingiam projecção internacional, passando pelos prémios que, aos 36 anos, já recebeu, de tudo isto se falará em "O Mundo de Björk" (que a SIC Notícias repete amanhã, às 01.00).
Um programa exibido por altura do lançamento do álbum "Greatest Hits" e da caixa "Family Tree", e que antecede a edição em DVD de Live at the Royal Opera House (prevista para meados deste mês) e do single "It´s in Our Hands".
:: vi no DN

()()()()

...já agora.
"Family Tree", a caixa com 6 cds editada agora, é um documento histórico para quem segue a Bjork.

domingo, 3 de novembro de 2002

Anamar, Né Ladeiras e Pilar - ao vivo
(edição Zona Música)
«Este disco é realmente um disco ao vivo; documento do encontro raro entre três cantoras tão diferentes que aceitaram partilhar sobre um palco os seus universos musicais. A gravação que foi feita, apenas em duas pistas, não pretendia mais do que ser objecto de trabalho para todos nós que participamos nestas maravilhosas noites de um já distante Novembro.
Acontece que, passado mais de um ano sobre o espectáculo, resolvi ouvir a gravação e o que ouvi surpreendeu-me muito. Apressei-me a ligar às cantoras para que escutassem também. Todos decidimos assumir a verdade do que juntos fizémos em cima de um palco
».

Estas são as palavras de alguém (Tiago Torres da Silva) que esteve muito perto deste espectáculo que aconteceu já lá vão 2 anos!
E ainda bem que todos resolveram assumir este trabalho.
O resultado é o registo de um espectáculo que, já na altura, recebeu louvores de todas as direcções.
Trata-se de um momento em palco que eu gostava de ter assistido... quanto mais não seja pela força, pela ligação estabelecida com o público (e que se percebe facilmente) ou até mesmo por constituir algo que foge à normalidade que, habitualmente, reina no nosso cantinho à beira mar plantado.
Que magnifica versão de "song of the sybil" dos Dead Can Dance interpretada por Né Ladeiras!
...teria sido um erro não ter assumido isto.
Wire - 20 anos
Tudo começou há 20 anos: Steve Lacy na capa anunciou "The Wire: Jazz, Improvised Music And....." e deu, indirectamente, o nome à revista, com um tema seu de 1974. Cinco pontos de reticências ao lado do logotipo que serviram, ao longo destas duas últimas décadas, para receberem (quase) toda a música do mundo.
A revista foi ficando incontornável para muitos milhares de leitores 'worldwide', foi ficando de referência para quem quissesse estar atento às franjas do géneros, nunca abdicando das grandes correntes contemporâneas. Nunca sentiu a necessidade de se corromper, de citar o mais óbvio: com atitude própria desde o ínicio, foi recentemente comprada por uma associação de colaboradores internos tornando-a orgulhosamente (e inevitavelmente) independente.

Artigos sobre Annette Krebs, Asa-Chang & Junray, Steve Mackey, Bob Cobbing, Kimmo Pohjonen, Anticon, The Primer de Alan Licht sobre a cena pós-punk e No Wave de Nova Iorque e o Invisible Jukebox com o 'pai' inspirador da Wire Steve Lacy. Muitas páginas com críticas a concertos, discos e livros, para além da cronologia da revista desde 1982.

O duplo CD gratuito com:
Liars, Themselves, Tarwater, Múm, Badawi, Suicide, Supersilent, Polwechsel & Fennesz, Wazahugy, Asa-Chang & Junray, Deadbeat, DJ Vadim, Oxes, Sagan, Leafcutter John e Sun (Pluramon Remix), no cd número um. No segundo disco vêm: Max Tundra, Wire, Sonic Youth & ICP & The Ex, Sigur Rós, John Fahey, A Small Good Thing, The Sea And Cake, Masha Qrella, Dictaphone, Pulseprogramming, Electrelane, Elery Eskelin Trio, Jimmy Lyons, Amon Tobin e D'Arcangelo.
:: se quiserem podem comprá-la na Ananana
A rapariga da banheira
Os Lali Puna andam muito excitados porque foram convidados para fazer um espectáculo com o projecto Boom Bip - aquele que é um dos nomes favoritos do momento para os Lali Puna - em Londres.



boom bip


Com a sua nova banda, Boom Bip vai apresentar material do recente "seed to sun".
Para além dos Lali Puna, Buck 65 (do Canadá) e dj Rob Hall são mais duas presenças neste acto.

sábado, 2 de novembro de 2002

Jazzanova actuam no Bluespot 2002
Os Jazzanova e o Muesli Colectivo são as mais recentes presenças a ser confirmadas para o festival Bluespot, a decorrer no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, no dia 30 deste mês.
Alemães e portugueses juntam-se, assim, aos suecos Koop. O formato que os Jazzanova vão adoptar - ao vivo ou DJ set - ainda não está definido, sendo já certo que o Muesli Colectivo, como habitualmente, protagonizará uma sessão de disc-jockey.
::recortado do: DiscoDigital
mais um 'best of'...
Stereo MC’s - retroactive





alinhamento: Creation, We Belong In This World Together, Step It Up, On, Running (Radio Mix), Ground Level, Lost In Music (Ultimatum Remix), Bring It On, Chicken Shake, Sofisticated, Deep Down & Dirty, Two Horse Town, Connected, Elevate My Mind, What Is Soul?, Traffic, Move It (com Cesare)

sexta-feira, 1 de novembro de 2002

Pulp - hits





Os Pulp vão editar a sua colecção de “Hits” pela Island Records.
“Hits” abrange o período que vai desde “Babies”, de 1992, (originalmente editado pela independente Gift), até ao “Bad Cover Version” deste ano. Contém ainda um tema novo – “Last Day Of The Miners’ Strike”.

alinhamento: Babies, Razzmatazz, Lipgloss, Do You Remember The First Time? Common People, Sorted For Es & Wizz, Disco 2000, Something Changed, Help The Aged, This Is Hardcore, A Little Soul, Party Hard, Trees, Bad Cover Version, Sunrise, Last Day of Miners Strike.
Muita música dos Tortoise...

Imprescindível conhecer millions now living will never die. Glass museum é uma autêntica aurora boreal desse álbum!

Arquivo
Infelizmente, continuamos com problemas na geração dos arquivos.

Mais uma vez, ficam aqui os links:
&&&&&&&& Outubro
&&&&&&&& Setembro
&&&&&&&& Agosto
&&&&&&&& Julho
&&&&&&&& Junho
Gorky's Zygotic Mynci é a uma banda que pretendo conhecer. Ouvi algumas coisas de patio (primeiro álbum do grupo, editado em 1992) e constatei um emaranhado de nuances que merecem aprofundamento.