domingo, 28 de setembro de 2003
Chansons des mers froides e Glyph têm em comum o ano de 1995 e a genial criação de Hector Zazou. No primeiro Zazou promove o som polifónico corso através de uma viagem ao foclore que se vive em muitos cantos do mundo.
Glyph revela experimentalismo e fusão na companhia da world e dance music. O piano é um figurante activo que dá vida ao ambiente trip-hop. Outra das sensações é a ocorrência de um certo nocturnal jazz que autre django bem sublinha.
Harold Budd (Cocteau Twins, Violet Indiana) é o colaborador que provavelmente terá contribuído para o encaixe do omnipresente lado hipnótico com uma certa nostalgia e relaxamento. Brendan Perry (Dead Can Dance) aparece em around the corner from everywhere a reforçar esta ideia.
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