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Bloem de Ligny apareceu com zink em 1998.
Falar desta holandesa é, aparentemente, mais um exercício de comparações óbvias do que algo essencial na procura de originalidade e criatividade. Será sempre prudente recordar que nem sempre bons futuros artistas começam com génio impetuoso onde a novidade é o comburente principal. Nesta altura Bloem de Ligny ainda se passeia na primeira metade da idade dos vinte. Por isso, entrar no seu universo e ficar estarrecido pela impregnação que Anja Garbarek e, sobretudo, Bjork alimentam nas suas composições poderá ser uma análise demasiado imediata e lógica. A música contida em zink revela muita mais arte que simples ecos vocais tão familiares aos amantes da música indie pop da última década.
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