Em 1992 formaram-se os Salad para três anos depois lançarem drink me. Na altura o grunge brilhava com expoentes sobejamente conhecidos. Não virando costas ao movimento Marijne van der vlugt e seus acompanhantes aproveitaram-no para pincelar um álbum que de outra forma se teria afogado numa pop escorreita demais.
O trabalho editado pela Island, apesar de entre nós ter passado despercebido, teve algum eco noutras paragens. Em Espanha a banda foi aclamada pelo excelente concerto que os presentes em Benicàssim assistiram, ao lado de bandas como Ride ou Charlatans. A voz enigmática a oscilar entre o melódico e o agressivo de Marijne demonstra um cariz tentador, arrastando consigo canções simples para algo mais cativante.
Apesar da semelhança com bandas como Echobelly, Elastica, Grand Tone Music, etc, a verdade é que neste trabalho demonstram algo mais de especial.
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