sexta-feira, 29 de setembro de 2006
La vie en rose
Sylvie C já nos tinha encantado com a sua participação no álbum de Balla. Agora no seu álbum de estreia, La vie en rose, mostra todo o potencial da sua encantadora voz. Além do mais escolheu temas com inspiração nos Cabarets e na Chanson Française e convidou Vitorino e Jorge Palma para interpretarem algumas músicas.
É um álbum que tem rodado intensivamente no meu leitor de CD's. Destaco Les copains d'abord (aliás foi a música que me levou a comprar o álbum) e A media luz.
Sylvie C já nos tinha encantado com a sua participação no álbum de Balla. Agora no seu álbum de estreia, La vie en rose, mostra todo o potencial da sua encantadora voz. Além do mais escolheu temas com inspiração nos Cabarets e na Chanson Française e convidou Vitorino e Jorge Palma para interpretarem algumas músicas.
É um álbum que tem rodado intensivamente no meu leitor de CD's. Destaco Les copains d'abord (aliás foi a música que me levou a comprar o álbum) e A media luz.
quinta-feira, 28 de setembro de 2006
808 State - don solaris (1996)
808 State - ex:el (1991)
Os ingleses 808 State são parte grande da história recente da música dance, ou mais concretamente da cena acid house.
No meio da floresta de sons que criam ora ambientes surrealistas ora divinais atmosferas de magia para uma qualquer madrugada (bem podiam ser chamados a fazer bandas sonoras para auroras boreais) encontram-se sempre excertos sonoros que ficam para lá do nicho musical em que se movem.
Qmart (ex:el) que conta com a magistral participação de Bjork é elucidativa...
terça-feira, 26 de setembro de 2006
Thievery Corporation - versions (2006)
Versions mostra o génio downtempo dos DJ's Rob Garza e Eric Hilton através de um passeio heterogéneo pelo universo de bandas como Transglobal Underground, Doors, Nouvelle Vague, Bebel Gilberto, Sarah Mclachlan, Astrud Gilberto, etc.
This is not a love song dos Nouvelle Vague é um argumento incontornável para accionar o play de uma atmosfera de melodia e relaxamento.
segunda-feira, 25 de setembro de 2006
Agora que começou o Outono...
Agora que começou uma das épocas do ano em que a Natureza mostra muito do seu esplendor, quase todas as cores escondidas...
Descobri Ed Harcourt com "From Every Sphere" e, desde então, não mais fui capaz de me desligar da sua música. Não sei o que me trouxe então, mas sei que até os caracteres usados na capa do disco me enfeitiçaram.
Parti para a descoberta de "Maplewood", fiquei extasiado com "Here Be Monsters", conheci o «alligator boy» de "Apple of my eye"...
Regressei a "From Every Sphere" de onde sempre retiro lições.
Ed Harcourt é um homem que expele momentos mágicos ao ritmo de cada batimento cardíaco. Ouvir agora "The Beautiful Lie" significa encontrar a obra prima... Este novo disco está repleto de canções que são momentos de criatividade única, só ao alcance de alguns.
"Rain on the pretty ones", "The pristine claw", "The last cigarette", "Braille" (onde a sra. Harcourt nos mostra uma voz lindíssima), "Whirlwind in D minor" ou "Good friends are hard to find" são «pequenas / belas mentiras» que nos ajudam a ver para das folhas caídas, para além do castanho amarelado que cai do céu...
PS ? aqui está uma belíssima sugestão para o Paulo.
Agora que começou uma das épocas do ano em que a Natureza mostra muito do seu esplendor, quase todas as cores escondidas...
Descobri Ed Harcourt com "From Every Sphere" e, desde então, não mais fui capaz de me desligar da sua música. Não sei o que me trouxe então, mas sei que até os caracteres usados na capa do disco me enfeitiçaram.
Parti para a descoberta de "Maplewood", fiquei extasiado com "Here Be Monsters", conheci o «alligator boy» de "Apple of my eye"...
Regressei a "From Every Sphere" de onde sempre retiro lições.
Ed Harcourt é um homem que expele momentos mágicos ao ritmo de cada batimento cardíaco. Ouvir agora "The Beautiful Lie" significa encontrar a obra prima... Este novo disco está repleto de canções que são momentos de criatividade única, só ao alcance de alguns.
"Rain on the pretty ones", "The pristine claw", "The last cigarette", "Braille" (onde a sra. Harcourt nos mostra uma voz lindíssima), "Whirlwind in D minor" ou "Good friends are hard to find" são «pequenas / belas mentiras» que nos ajudam a ver para das folhas caídas, para além do castanho amarelado que cai do céu...
PS ? aqui está uma belíssima sugestão para o Paulo.
domingo, 24 de setembro de 2006
The Album Leaf - Into The Blue Again (Sub Pop/ City Slang, 2006)
depois de em 2004 Jimmy LaValle nos ter oferecido uma peça única (In a Safe Place) a ser guardada na Cedeteca dourada pelos anos, regressa em 2006 com Into The Blue Again. composição de 10 temas post-rock ligados a electrónicas minimalistas, o ambiente calmo, vasto e hipnótico, uma brisa já não nova a Múm - Sigur Rós mas como muitos concordarão, que jamais cansa e apetece sempre ouvir em longas e pausadas horas...
:: The Album Leaf no myspace.com
sábado, 23 de setembro de 2006
sexta-feira, 22 de setembro de 2006
Gnarls Barkley
O álbum já saiu em Abril e algumas músicas têm rodado muito nas rádios. No entanto, só agora o descobri com toda a intensidade. Sabe bem nesta fase em que o calor parece estar a ir-se embora de vez.
St. Elsewhere é o primeiro trabalho desta dupla baseada em Baltimore. Além do 1º single Crazy, recomendo também o Smiley Faces. São duas excelentes músicas para ouvir enquanto a chuva faz barulho lá fora.
O álbum já saiu em Abril e algumas músicas têm rodado muito nas rádios. No entanto, só agora o descobri com toda a intensidade. Sabe bem nesta fase em que o calor parece estar a ir-se embora de vez.
St. Elsewhere é o primeiro trabalho desta dupla baseada em Baltimore. Além do 1º single Crazy, recomendo também o Smiley Faces. São duas excelentes músicas para ouvir enquanto a chuva faz barulho lá fora.
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
terça-feira, 19 de setembro de 2006
Joe Hisaishi - dolls (2002)
Apesar de lamentavelmente nunca ter visto dolls, filme de Takeshi Kitano considerado pela crítica uma pérola do cinema, imagino através da beleza infinita da banda sonora composta por Joe Hisaishi o deslumbramento contido nas estória tristes que o filme relata.
segunda-feira, 18 de setembro de 2006
Joy Zipper - american whip (2004)
O duo Tabitha Tindale e Vincent Cafiso apresentam em american whip uma sobreposição de camadas melancólicas embalsamadas por uma languidez vocal situada entre a melodia doce dos Mazzy Star e uma certa dose de hipnotismo.
Dosed and became invisible é a faixa que nos abre a alma deste excelente registo!
sexta-feira, 15 de setembro de 2006
Lights in Finland
27 - closer to
2raumwohnung - sasha (sex secret)
air - kelly watch the stars
bent - i love my man
cansei de ser sexy - bezzi
cansei de ser sexy - off the hook
faithless feat. estelle - why go
fischerspooner - pink panther theme (fisherspooner mix)
fuckpony - mafalda
gnarls barkley - crazy
hot chip - no fit state
joy zipper - in the never ending search for a suitable enemy
kiila - minä-laudu
radio 4 - ascension street
revl9n - someone like you
sonic youth - incinerate
tanya donelly - whiskey tango
white rose movement - love is a number
quinta-feira, 14 de setembro de 2006
Hot Chip - the warning (2006)
O segundo álbum dos Hot Chip figurará concerteza nas listas de referência para o ano corrente.
Alexis Taylor e Joe Goddard combinam de forma subtil ritmos dance com paisagens sonoras relaxantes que servem de equilíbrio ao binómio corpo-mente.
Faixas como boy from school ou colours aparecerão com frequência em colectâneas e servirão o apetite criativo de muitos Dj's.
terça-feira, 12 de setembro de 2006
Cansei de ser sexy - cansei de ser sexy (2006)
Tinha planeado que o primeiro álbum a que me referiria após as férias seria o registo homónimo dos brasileiros de São Paulo Cansei de Ser Sexy. Entretanto, num dos posts abaixo o António antecipou-se... coincidência interessante que serve para reforçar a minha apreciação entusiasta desta jovem banda.
Relativamente à música é bastante aproximado dizer que se inserem no estilo de electrónica praticado pelos Ladytron com inspirações provenientes da moda, do cinema e da banda desenhada. A actividade do grupo na net demonstra uma preocupação estética interessante, talvez o nome Cansei de Ser Sexy seja a melhor designação para o epicentro criativo e revela a inevitabilidade de no futuro os grupos musicais serem paulatinamente projectos multimédia.
Acresecente-se ainda que boa parte da doçura musical destes paulistas é proveniente da vocalista Lovefoxxx, a menina fotogénica de ascendência nipónica.
Por fim um lamento para referir o facto de Portugal estar fora de uma digressão que inclui passagens interessantes pela Europa e EUA. Espero que não venham a ter o mesmo desconhecimento que outros interessantes projectos brasileiros entre os quais destaco os Pato Fu que aprecio particularmente.
obs.: existem duas versões do álbum cansei de ser sexy editadas por editoras diferentes.
sexta-feira, 1 de setembro de 2006
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