sexta-feira, 27 de maio de 2005
Eels - blinking lights and other revelations (2005)
Sexto álbum em formato duplo destes americanos que um dia lançaram um álbum chamado daisies of the galaxy.
Neste novo trabalho de melodias cristalinas o piano e a guitarra acústica assumiram destaque ao lado da voz inconfundível de E.
Elizabeth Anka Vajagic - Nostalgia/Pain
um disco escuro, para um fim-de-semana que se adivinha de chuva, onde a voz, guitarra, piano, errantes percussões e electrónicas submersas se instalam num céu coberto de cinzentas nuvens. Nostalgia/Pain é constituído por 2 temas de longa duração (Nostalgia, Pain) e um 3.º, Beneath quiet mornings, onde a vocalização de Elizabeth recorda Patti Smith . Saiu pela Constellation (GYBE), em 2005.
um disco escuro, para um fim-de-semana que se adivinha de chuva, onde a voz, guitarra, piano, errantes percussões e electrónicas submersas se instalam num céu coberto de cinzentas nuvens. Nostalgia/Pain é constituído por 2 temas de longa duração (Nostalgia, Pain) e um 3.º, Beneath quiet mornings, onde a vocalização de Elizabeth recorda Patti Smith . Saiu pela Constellation (GYBE), em 2005.
segunda-feira, 23 de maio de 2005
---Red Over White---
the woods and the town
covered in snow
all transformed to a fairytale
like the fresh page of a book opened up
ready
waiting
for the story to begin
for you're all in a scene
objects in black ink
fringed in white
breathing and living
and anticipating
a colour
all transformed to a fairytale
unreal and inviting
inviting you to step in
and follow the path neverending
you're now leaving
imprints
and somehow expecting
expecting someone
maybe the prince in disguise
suffering a snow queen curse
but you're wrong of course
it's in reverse
out in the snow
muffled
the last silent night
the last sacrifice
red running over white
red running over white
red
running over white
red
running over white
running red
over white
running red
over white
red over white
red over white
red
over white
(Thorn version adds:)
running red over white
running red over white
all (oh?) red over white
running red
over white
running red
over white
red over white
red over white
all (oh?) red
over white
all (oh?) red
over white
the woods and the town
covered in snow
all transformed to a fairytale
like the fresh page of a book opened up
ready
waiting
for the story to begin
for you're all in a scene
objects in black ink
fringed in white
breathing and living
and anticipating
a colour
all transformed to a fairytale
unreal and inviting
inviting you to step in
and follow the path neverending
you're now leaving
imprints
and somehow expecting
expecting someone
maybe the prince in disguise
suffering a snow queen curse
but you're wrong of course
it's in reverse
out in the snow
muffled
the last silent night
the last sacrifice
red running over white
red running over white
red
running over white
red
running over white
running red
over white
running red
over white
red over white
red over white
red
over white
(Thorn version adds:)
running red over white
running red over white
all (oh?) red over white
running red
over white
running red
over white
red over white
red over white
all (oh?) red
over white
all (oh?) red
over white
sexta-feira, 20 de maio de 2005
Os Danças Ocultas começaram por se organizar em torno de um sonho: o de desenvolverem as aptidões da execução, acatando o que era então entendido como «a vontade da concertina», mas fazendo para ela uma música nova.
mais
DANÇAS OCULTAS blogue
"A dança do ar. Oculta no mais transparente fundo do que somos."
quinta-feira, 19 de maio de 2005
Frank Schültge "Blumm" aka, F. S. Blumm, partiu um dia de Berlim para uma viagem entre o Canadá e o México, junto com um grupo de amigos... o resultado foram, manhãs, tardes, dias, noites, pelo oeste, percorrendo pradarias, deserto, cidades, absorvendo inspirações para uma contínua melodia suprema, despejada por xilofones, vibrafones, harmónicas, acordeão e um vasto conjunto de teclados. Zweite Meer é o título do trabalho, saiu na morr music e é a proposta de hoje, de um disco para um bom fim de semana
.
Festival Tímpano - Famalicão
Quarta-feira, 18 de Maio (22h00)
Perry Blake, Grande Auditório - 10 euros
Sexta-feira, 20 de Maio (22h00)
Micah P. Hinson, Grande Auditório - 5 euros
Sábado, 21 de Maio (22h00)
Lydia Lunch, Grande Auditório - 15 euros
Sábado, 21 de Maio (23h30)
sUBMARINe, café-concerto - 5 euros
Quarta-feira, 25 de Maio (22h00)
Mark Kozelek + Lisa Cerbone, Grande Auditório - 5 euros
Sexta-feira, 27 de Maio (22h00)
The Neon Road, Grande Auditório - 5 euros
Sábado, 28 de Maio (22h00)
Quinteto Tati + Dead Combo, Grande Auditório - 5 euros
Segunda-feira, 30 de Maio (22h00)
Antony and the Johnsons, Grande Auditório - 15 euros
Quarta-feira, 18 de Maio (22h00)
Perry Blake, Grande Auditório - 10 euros
Sexta-feira, 20 de Maio (22h00)
Micah P. Hinson, Grande Auditório - 5 euros
Sábado, 21 de Maio (22h00)
Lydia Lunch, Grande Auditório - 15 euros
Sábado, 21 de Maio (23h30)
sUBMARINe, café-concerto - 5 euros
Quarta-feira, 25 de Maio (22h00)
Mark Kozelek + Lisa Cerbone, Grande Auditório - 5 euros
Sexta-feira, 27 de Maio (22h00)
The Neon Road, Grande Auditório - 5 euros
Sábado, 28 de Maio (22h00)
Quinteto Tati + Dead Combo, Grande Auditório - 5 euros
Segunda-feira, 30 de Maio (22h00)
Antony and the Johnsons, Grande Auditório - 15 euros
quarta-feira, 18 de maio de 2005
Após quatro álbuns a demonstrar estatuto peculiar na cena downtempo, eis que surge o quinto álbum dos Morcheeba.
The antidote traz consigo Daisy Martey que vem substituir a invulgar doçura vocal de Skye Edwards. Esta alteração poderá ter sido um dos factores que despoletou mudanças consideráveis no novo som apresentado neste trabalho acabado de chegar às prateleiras. A instrumentação tem um cariz folk e mais parece um regresso a tendências de décadas passadas... a guitarra passa a ter outro relevo. No que se refere à voz de Daisy, uma vez que isso é algo que qualquer apreciador dos Morcheeba vai sentir, poder-se-á sublinhar a sua forte acentuação, talvez para aproveitar os solos de guitarra.
terça-feira, 17 de maio de 2005
Gjallarhorn são um quarteto da Finlândia, um repertório medieval de contos de feiticeiras, deuses, duendes e monstros da montanha, uma eterna melodia folk das tundras geladas e um som tão pujante e actual, onde o ruminar dos didgeridoos nos recorda o também potente Pohjonen!
Sjofn (deusa Viking do amor) saiu em 2000 pela Northside Records.
O veterano jornalista musical Fernando Magalhães morreu este fim-de-semana, vítima de ataque cardíaco.
Conhecido pelo seu saber enciclopédico e ligação a áreas como o kraut rock, o rock progressivo e o jazz, Fernando Magalhães passou pela redacção do "Público", escrevendo textos de referência em vários dos seus suplementos dedicados às artes e moderando o fórum on line Sons, agora alojado aqui. Nos últimos tempos, o jornalista assinava artigos sobre jazz, no "Mil Folhas".
Formado em Filosofia e dono de um peculiar sentido de humor, Fernando Magalhães tinha 49 anos e era um dos mais respeitados jornalistas e críticos musicais em Portugal.
::in cotonete.iol.pt
Conhecido pelo seu saber enciclopédico e ligação a áreas como o kraut rock, o rock progressivo e o jazz, Fernando Magalhães passou pela redacção do "Público", escrevendo textos de referência em vários dos seus suplementos dedicados às artes e moderando o fórum on line Sons, agora alojado aqui. Nos últimos tempos, o jornalista assinava artigos sobre jazz, no "Mil Folhas".
Formado em Filosofia e dono de um peculiar sentido de humor, Fernando Magalhães tinha 49 anos e era um dos mais respeitados jornalistas e críticos musicais em Portugal.
::in cotonete.iol.pt
domingo, 15 de maio de 2005
possível banda sonora para andar à volta de uma ilha...
Chemical Brothers - close your eyes
Coralie Clement - indecise
Dears - warm and sunny days
Ghinzu - sea-side friends
Kasabian - l.s.f.(lost souls forever)
Kills - rodeo town
Louis XIV - finding out true love is blind
Low - walk into the sea
Mercury Rev - vermillion
New Order - krafty
Talvin Singh - it's not over
U2 - dancing queen (Abba cover)
Weeping Willows - disconnected
Zita Swoon - intrigue
sexta-feira, 13 de maio de 2005
quinta-feira, 12 de maio de 2005
Paloalto - paloalto (2000)
São da califórnia e estão tão próximos dos Radiohead que mais parecem uma clonagem musical. Quando se distanciam da banda de Kid A aproximam-se dos Muse!
Parece mesmo que os parâmetros vocais de James Grundler são uma réplica de certos aspectos da voz de Tom Yorke (Radiohead) e de Matthew Bellamy (Muse).
Apesar destas coincidências é muito agradável o álbum homónimo destes músicos americanos.
outras opiniões>>
quarta-feira, 11 de maio de 2005
Closer
A banda sonora do filme Closer (recomendo) há muito que roda frequentemente no meu leitor de cd's. Foi a oportunidade para descobrir Damien Rice e rever Bebel Gilberto e Susanne Vega.
A banda sonora do filme Closer (recomendo) há muito que roda frequentemente no meu leitor de cd's. Foi a oportunidade para descobrir Damien Rice e rever Bebel Gilberto e Susanne Vega.
Yahoo! lança-se na distribuição de música pela Internet
Vem aí uma guerra de preços no download de música. O Yahoo! lançou hoje um serviço de distribuição de música legal pela Internet. O serviço dá pelo nome de Yahoo! Music Unlimited e pode ser disponibilizado mediante o pagamento de mensalidades, cujo valor está fixado em 6,99 dólares (cerca de 5 euros). Nos rivais Realnetworks e Napster, as mesmas mensalidades estão fixadas em 15 dólares (cerca de 10 euros).
Com este tarifário, o Yahoo! eleva a fasquia da concorrência na distribuição de música on-line e dá o mote para uma futura descida de tarifários.
O Yahoo! Music Unlimited é suportado pela tecnologia da MusicNet, dispõe de um ?cardápio? com um milhão de músicas, e permite transferir ficheiros para leitores de MP3.
::in exameinformatica.pt
Vem aí uma guerra de preços no download de música. O Yahoo! lançou hoje um serviço de distribuição de música legal pela Internet. O serviço dá pelo nome de Yahoo! Music Unlimited e pode ser disponibilizado mediante o pagamento de mensalidades, cujo valor está fixado em 6,99 dólares (cerca de 5 euros). Nos rivais Realnetworks e Napster, as mesmas mensalidades estão fixadas em 15 dólares (cerca de 10 euros).
Com este tarifário, o Yahoo! eleva a fasquia da concorrência na distribuição de música on-line e dá o mote para uma futura descida de tarifários.
O Yahoo! Music Unlimited é suportado pela tecnologia da MusicNet, dispõe de um ?cardápio? com um milhão de músicas, e permite transferir ficheiros para leitores de MP3.
::in exameinformatica.pt
terça-feira, 10 de maio de 2005
Talvin Singh - ha (2001)
Ha poderá não ser o mais inovador de Talvin Singh, contudo contém os ingredientes que têm caracterizado o percurso eclético da sua obra... não será por acaso que uma perfeccionista como Bjork presta atenção à produção deste mestre da electro world music.
Neste álbum as orquestrações asian sound, típicas de Talvin, cruzam-se com uma certa tendência, em determinadas faixas, para o psicadelismo. O conceito parece ser o psicadelic asian beat!
sexta-feira, 6 de maio de 2005
Três discos para um bom fim-de-semana
1. na tranquilidade, em casa
The Books - Lost & Safe (TomLab, 2005)
2. ar puro da montanha,
Electrelane - Axes (Too Pure, 2005)
3. rebentação do mar ou um novo conceito de V = RI, para electrocutar todos Ohmes da Terra
Vitalic - OK Comboy (Citizen Records, 2005)
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1. na tranquilidade, em casa
The Books - Lost & Safe (TomLab, 2005)
2. ar puro da montanha,
Electrelane - Axes (Too Pure, 2005)
3. rebentação do mar ou um novo conceito de V = RI, para electrocutar todos Ohmes da Terra
Vitalic - OK Comboy (Citizen Records, 2005)
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Electrelane - axes (2005)
Já se ouve o terceiro álbum destes ingleses que parecem pretender deixar uma marca de distinção na música pop. Se o anterior, power out (2004), já tinha confirmado os Electrelane como uma banda a ter em conta, eis que surge este magistral trabalho.
Em axes tudo parece simples... O conteúdo parece resumir-se à base musical tradicional: bateria, baixo, guitarra e voz! Os Yeah Yeah Yeahs não fizeram uma maravilha com esta dosagem tão simples!? Esta talvez seja uma das magias da música pop... a capacidade de criar e recriar com acordes parecidos... com vozes parecidas... mas cujo produto final, muitas vezes também semelhante, contagia de forma desproporcional.
Voltando a axes...
A voz quando surge revela todo o potencial feminino... o baixo e a bateria fundem-se, transformando-se numa energia que nos engole! Subtilmente aparece um piano tímido... uns samplers discretos, mas que ficam muito bem... E por todo o álbum está a guitarra que ajuda a bateria a marcar o ritmo!
quinta-feira, 5 de maio de 2005
quarta-feira, 4 de maio de 2005
Lura - di korpu ku alma (2004)
Lura é uma jovem cantora nascida em Portugal, filha de imigrantes caboverdeanos, que através da música e do crioulo foi descobrir as suas raizes africanas.
Neste terceiro trabalho confirma o seu estatuto na música de Cabo Verde, revelando-se como uma artista que sabe absorver influências para dar novas tonalidades ao repertório musical caboverdeano.
Sobre ela, disse José Eduardo Agualuza: "Dêem-lhe uma causa e a voz desta mulher transforma-se em chicote. Dêem-lhe um chão e será raiz. Dêem-lhe uma raiz e será flor."
segunda-feira, 2 de maio de 2005
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