sábado, 30 de outubro de 2004
Em Agosto vi Kanye West correr com uma cópia do seu novo vídeo clip de 500 mil dólares debaixo do braço. Uma "agência" qualquer governamental americana ameaçava confiscar o vídeo. Kanye fez uma figura triste que foi, devidamente, captada pelas câmaras da MTV. Tratava-se de um programa de apanhados daquela estação. Fiquei com má impressão do senhor. Quando a imprensa nacional teceu criticas elogiosas ao seu novo álbum não tive vontade de o ouvir, pelo menos até há dois dias atrás. Azar o meu de ter visto aquele programa idiota.
Tiger Man não pára
Novo livro/cd de remisturas: "In Cold Blood - A sangue frio".
O cd de remisturas inclui versões de D-Mars, Wip, X-Wife, Plaza, Volstad, Dancin' Days, Bulllet, Stealing Orchestra, Pedro Renato (Azembla's Quartet e Belle Chase Hotel) e Le Petit Prince (Bohdi).
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Novo livro/cd de remisturas: "In Cold Blood - A sangue frio".
O cd de remisturas inclui versões de D-Mars, Wip, X-Wife, Plaza, Volstad, Dancin' Days, Bulllet, Stealing Orchestra, Pedro Renato (Azembla's Quartet e Belle Chase Hotel) e Le Petit Prince (Bohdi).
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sexta-feira, 29 de outubro de 2004
Dois motivos para a longa ausência: fiquei sem linha telefónica e modem durante quinze dias, nos últimos dias o motivo foi diferente.
Durante a minha ausência, o facto mais relevante em termos musicais foi a confirmação do regresso do "filandês voador" a Portugal, Kimmo Pohjonen. Vai ser desta que vou poder assistir a um concerto do responsável pelo melhor disco que ouvi nos últimos anos. Génio absoluto, sem dúvida.
Também na Casa das Artes em Famalicão, dia 7 de Dezembro, vai actuar Lhasa de Sela. Em termos de agenda não há mais nada de interessante a destacar, pelo menos até Dezembro.
Pela negativa, destaco a morte do mítico DJ de rádio e produtor John Peel .
Discos
Quantic - Mishaps Happening
Disco quente, já um pouco fora de época, claro. Quantic conduz uma viagem por zonas mais tropicais, mistura jazz com um toque funk, criando um punhado de temas muito bons. Para ouvir em momentos de descontração.
Feist - Let It Die
O disco é quase inofensivo. As palavras de Feist não. Soam muito bem. O tom frágil ajuda e tem a vantagem de não parecer falso.
Blog
A sensação do momento: O Inimigo Musical.
Durante a minha ausência, o facto mais relevante em termos musicais foi a confirmação do regresso do "filandês voador" a Portugal, Kimmo Pohjonen. Vai ser desta que vou poder assistir a um concerto do responsável pelo melhor disco que ouvi nos últimos anos. Génio absoluto, sem dúvida.
Também na Casa das Artes em Famalicão, dia 7 de Dezembro, vai actuar Lhasa de Sela. Em termos de agenda não há mais nada de interessante a destacar, pelo menos até Dezembro.
Pela negativa, destaco a morte do mítico DJ de rádio e produtor John Peel .
Discos
Quantic - Mishaps Happening
Disco quente, já um pouco fora de época, claro. Quantic conduz uma viagem por zonas mais tropicais, mistura jazz com um toque funk, criando um punhado de temas muito bons. Para ouvir em momentos de descontração.
Feist - Let It Die
O disco é quase inofensivo. As palavras de Feist não. Soam muito bem. O tom frágil ajuda e tem a vantagem de não parecer falso.
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A sensação do momento: O Inimigo Musical.
terça-feira, 26 de outubro de 2004
Kimmo Pohjonen
Agora que tenho ouvido com regularidade Kielo, um dos álbuns de Kimmo Pohjonen, descobri que o músico finlandês vai estar, em Dezembro na Casa das Artes, em Famalicão, com Samuli Kosminen, dos Múm. Por enquanto, vou ouvindo os ritmos fortes e enérgicos do acórdeão nas mãos de Pohjonen.
Agora que tenho ouvido com regularidade Kielo, um dos álbuns de Kimmo Pohjonen, descobri que o músico finlandês vai estar, em Dezembro na Casa das Artes, em Famalicão, com Samuli Kosminen, dos Múm. Por enquanto, vou ouvindo os ritmos fortes e enérgicos do acórdeão nas mãos de Pohjonen.
segunda-feira, 25 de outubro de 2004
Tal como a moda e o tempo também os lugares por onde passamos influenciam de forma acentuada aquilo que nos predispomos a ouvir. A agitação de uma cidade tem efeitos indutores bastante diferentes de locais onde o sossego e o silêncio se revelam em dimensões pouco frequentes.
A segunda situação "força" a recordação de trabalhos como a um deus desconhecido, dos Sétima Legião. O próprio título, desta obra ímpar da música portuguesa, assume um lado cósmico quando o cenário é um pedaço de terra rodeado por muitas centenas de kilómetros de água salgada.
sexta-feira, 22 de outubro de 2004
um regresso em 2004, duma banda que me faz recordar os grandes sons dos anos 80 (Joy Division, The Cure, Echo & The Bunnymen,...). do início ao final, um mar revolto de guitarras, baixos e a voz superior de Paul Banks, de por o sr. gomes da silva a ganir...
1. No Exit
2. Evil
3. Narc
4. Take You On A Cruise
5. Slow Hands
6. Not Even Jail
7. Public Pervert
8. C'mere
9. Length Of Love
10. Time To Be So Small
Noite dos Plaza
Excelente o concerto, ontem à noite, para celebrar o 15º aniversário da Rádio Nova, no Coliseu do Porto. Um concerto que juntou três bandas portuguesas e os Kaleidoscopio, um grupo brasileiro.
Depois da entrada com Fingertips, chegaram os que, na minha opinião, foram os lideres da noite: os Plaza. Um concerto eléctrico, cheio de energia e uma presença em palco muito interessante (destaco o fato branco dos elementos da banda). Os Toranja optaram por um concerto acústico, que abriu logo com "A carta", e apresentaram já algumas novidades.
Por fim, chegou a energia brasileira. Um DJ e uma vocalista/bailarina/electricidade em pessoa e foi a altura de dançar.
Excelente o concerto, ontem à noite, para celebrar o 15º aniversário da Rádio Nova, no Coliseu do Porto. Um concerto que juntou três bandas portuguesas e os Kaleidoscopio, um grupo brasileiro.
Depois da entrada com Fingertips, chegaram os que, na minha opinião, foram os lideres da noite: os Plaza. Um concerto eléctrico, cheio de energia e uma presença em palco muito interessante (destaco o fato branco dos elementos da banda). Os Toranja optaram por um concerto acústico, que abriu logo com "A carta", e apresentaram já algumas novidades.
Por fim, chegou a energia brasileira. Um DJ e uma vocalista/bailarina/electricidade em pessoa e foi a altura de dançar.
segunda-feira, 18 de outubro de 2004
o Mistério está pronto a desvendar-se... dia 25 no PEB (Braga), dia 29 no TSB (Porto). enfim, Coisas Bonitas, de que não conta falar (escrever)...
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quinta-feira, 14 de outubro de 2004
With Air 1, Pete Namlook pioneered a style that combined Jazz and Ambient music into a new idea of Ambient music at the time of the CD release back in 1992. Air 2 was a combination of Ethno and Ambient pioneering again a new idea in music. Now, 5 years after that and 3 years after the last release in the Air project series it was time to come up with some new ideas again. "Elle a du Shell" is a combination of the styles that made Air famous, innovative sounds, new combinations of styles and yet close to the Electronic Music of our days. This time the limits are pushed further and you can sit back and enjoy the title track that features Electronic music combined with Caribbean Jazz or Electronic Be-Bop on "Synthetique Be-Bop", Deep Ambient on "Clearing your Head", Space Trance (On Her Way in, On Her Way out) and Ethno-Electronic music (La nuit de tous nos rêves approche). As you can guess from the name of the titles ... some sexy French is included as well as on previous Air releases.
:: retirado de hyperreal.org
segunda-feira, 11 de outubro de 2004
um dia de desassossegos, com Bruce Cawdron e Beckie Foon (GYBE/ Set Fire to Flames), rangendo violoncelos entre piano e uma profícua bateria, sob o título Esmerine. If Only a Sweet Surrender to the Nights to Come Be True (resonant, 2004), pousa numa sonoridade clássica, que inquieta e nos prende em simultâneo, com a oitava faixa, The Marvellous Engines Of Resistance, a encerrar epicamente o álbum...
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uma noite de paz, com Rachel Goswell (Slowdive/ Mojave 3), e a melodia encantada de waves are universal (4AD, 2004). E coastline (faixa7) é uma daquelas grandes músicas, a que a 4AD nos habituou. Mas há outras...
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uma noite de paz, com Rachel Goswell (Slowdive/ Mojave 3), e a melodia encantada de waves are universal (4AD, 2004). E coastline (faixa7) é uma daquelas grandes músicas, a que a 4AD nos habituou. Mas há outras...
sábado, 9 de outubro de 2004
Para quem gosta de conhecer as entranhas e a complexa teia de ligações dentro da música electrónica a consulta deste site poderá ser um bom começo.
quarta-feira, 6 de outubro de 2004
Ao som de the great gig in the sky, música incluída no álbum dark side of the moon (1973), dos Pink Floyd, e no meio da azáfama que caracteriza o quotidiano do aeroporto de Lisboa lá descobri que afinal o dia da música tem a sua comemoração no primeiro dia de Outubro!
!Grande lapso para quem alimenta diarimente os neurónios com as virtudes dos outros!
sábado, 2 de outubro de 2004
Festival para Gente Sentada - dia 1
Concerto, absolutamente, desconcertante... não consegui perceber onde acabava Rosie Thomas e começava o alter-ego, Sheila. Grande cantora. Grande noite.
Sufjan Stevens esteve bem, sobretudo, na forma como enquadrou os temas e Nicolai Dunger foi uma agradável surpresa. Nota positiva para a organização, faltava um festival neste formato (espero que cresça nos próximos anos), arriscaram bem.
Concerto, absolutamente, desconcertante... não consegui perceber onde acabava Rosie Thomas e começava o alter-ego, Sheila. Grande cantora. Grande noite.
Sufjan Stevens esteve bem, sobretudo, na forma como enquadrou os temas e Nicolai Dunger foi uma agradável surpresa. Nota positiva para a organização, faltava um festival neste formato (espero que cresça nos próximos anos), arriscaram bem.
sexta-feira, 1 de outubro de 2004
Virgin Prunes - If I Die, I Die
Um dos projectos mais ousados da década de 80!
Acabei por me ver´mergulhado nas canções deste "If I Die, I Die" dos Virgin Prunes e, por causa disso, tomei nota da boa notícia que se pode encontrar no site da banda - sim... no site da banda.
É que a discografia da banda vai ser reeditada na próxima segunda-feira, dia 4 de Outubro, através da Mute Records. É uma excelente oportunidade para (re)descobrir esta banda irlandesa.
Um dos projectos mais ousados da década de 80!
Acabei por me ver´mergulhado nas canções deste "If I Die, I Die" dos Virgin Prunes e, por causa disso, tomei nota da boa notícia que se pode encontrar no site da banda - sim... no site da banda.
É que a discografia da banda vai ser reeditada na próxima segunda-feira, dia 4 de Outubro, através da Mute Records. É uma excelente oportunidade para (re)descobrir esta banda irlandesa.
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