Busdriver - Cosmic Cleavage
O universo do hiphop é gigantesco. Basta fazer algumas buscas na rede para percebemos que aquilo que nos vai sendo dado a conhecer pela imprensa especializada é apenas a ponta do iceberg. Hoje proponho um disco que se pode considerar marginal. "Cosmic Cleavage" cumpre o primeiro pré-requisito dos bons discos de hiphop, ou seja, produção excepcional. Além disso está recheado de rimas fortes e bem estruturadas, a palavra (mensagem), algumas vezes esquecida em álbuns deste género, tem aqui um lugar de destaque. É um disco rápido, não sendo, contudo, imediato.
terça-feira, 29 de junho de 2004
músicas para distrair...
love and rockets - lazy
tones on tail - twist
ulan bator - réalité
obi - fairground
zoot woman - woman wonder
massive attack - spying glass
tricky - ponderosa
morphine - sexy christmas
siouxie and the banshees - metal postcard
miss kittin - meet sue be she
saint etienne - split screen
rufus wainright - don't know what it is
pjharvey - green eyes
einsturzende neubauten - blume
balla - a meu favor
sneaker pimps - bloodsport
oi va voi - refugee
eskobar (feat. heather nova) - someone new
rosalia de souza - saudosismo
touch & go - straight to... number one
gotan project & yann tiersen - epoca
air - all i need
jazzanova - bohemian sunset
bent - swollen
blu mar ten - hollywood landmines
1 giant leap - the way you dream
ryukyu underground - kanasando
sigur rós - the nothing song
thievery corporation - desert
os Blonde RedHead são um trio de Nova Iorque... dois italianos e uma menina de Quioto, num som de beleza oblíqua, saudoso e distante, brotando pelas frinchas douradas duma altíssima e sumptuosa, 4AD... ressuscitam Pale Saints, Lush, Cocteau Twins, e a voz de Kazu (a menina dos olhos, também, oblíquos) parte com a fragilidade e encanto infantil, a alma dos violinos, pianos, guitarras, que embalam, adultos, as 11 canções deste Misery is a Butterfly...
segunda-feira, 28 de junho de 2004
domingo, 27 de junho de 2004
Dead Combo - Vol. 1
Não sei se a ligação é fortuita, o primeiro álbum dos Dead Combo chama-se "Vol.1" e bem que podia servir de banda sonora aos dois volumes de "Kill Bill". É impossível não sentir a carga cinematográfica do disco, uma espécie de Western poeirento passado numa qualquer cidade em decadência acentuada e irreversível. "Eléctrica cadente" e "Rumbero" são dois temas fortes que parecem servir de base a todo o disco, como se existisse uma só ideia e um conjunto de variações à volta dela, sem nunca haver a tentação de repetição. Existem sombras e assombros na música dos Dead Combo, lugares onde só se passa uma vez sem olhar para trás.
Este é o terceiro disco com o selo "Transformadores", até agora o balanço só pode ser considerado, extremamente, positivo.
Não sei se a ligação é fortuita, o primeiro álbum dos Dead Combo chama-se "Vol.1" e bem que podia servir de banda sonora aos dois volumes de "Kill Bill". É impossível não sentir a carga cinematográfica do disco, uma espécie de Western poeirento passado numa qualquer cidade em decadência acentuada e irreversível. "Eléctrica cadente" e "Rumbero" são dois temas fortes que parecem servir de base a todo o disco, como se existisse uma só ideia e um conjunto de variações à volta dela, sem nunca haver a tentação de repetição. Existem sombras e assombros na música dos Dead Combo, lugares onde só se passa uma vez sem olhar para trás.
Este é o terceiro disco com o selo "Transformadores", até agora o balanço só pode ser considerado, extremamente, positivo.
sábado, 26 de junho de 2004
quinta-feira, 24 de junho de 2004
Festival Sons em Trânsito - O fim?
"Incompreensivelmente, o Instituto das Artes (IA) recusou o apoio financeiro à realização do Festival Sons em Trânsito(SET)para 2004!! É com grande admiração e incredulidade que recebemos esta triste notícia e que pode ter consequências dramáticas para a continuidade do projecto.
O SET foi, em 2003, unanimemente considerado o melhor evento de "world music" do país, afirmando-se, desde já como o mais mediático e reconhecido projecto cultural da região. Por outro lado, o festival tem sido pioneiro na dignificação das músicas do mundo com a realização de espectáculos pagos pelos espectadores a preços de mercado ou, também, pelo período do ano abrangido e pelo local escolhido, que funcionam como uma lufada de ar fresco face a tudo aquilo que já existia no âmbito das músicas do mundo! O SET permite a todas os portugueses, e em especial aos habitantes da região centro, o contacto com linguagens musicais alternativas, inovadoras e fusionistas num festival de cariz profundamente cosmopolita e urbano e exemplar daquilo que é a modernidade aveirense dos nossos dias!
O projecto delineado para 2004 previa, para além do núcleo central do festival ser em Aveiro, a itinerância por 4 outras cidades, algumas muito carecidas de espectáculos culturais de qualidade. Esta vertente está irremediavelmente comprometida...
Lamentamos profundamente a ridícula decisão do IA e questionamo-nos se a decisão seria diferente caso estivessemos a falar de uma peça de teatro experimental encenada por frequentadores do Bairro Alto, ou de um filme realizado por um qualquer realizador bem colocado em certos sectores pseudo-intelectuais da nossa capital.
Lutar pelo reconhecimento, enquanto bem cultural, da música popular, em Portugal, é muito complicado...E quando se fala de um projecto de músicas do mundo e realizado fora dos grandes centros a situação torna-se ainda mais difícil...
O SET não vai acabar! Imediatamente vamos encetar negociações com o Teatro Aveirense e com a CM Aveiro (nossos parceiros e "cumplices") para permitir a viabilização do projecto. Em último caso, e só em último caso, o SET em 2004 vai-se realizar noutra cidade...Mas que vai haver SET em 2004 é garantido!!" Vasco Sacramento
"Incompreensivelmente, o Instituto das Artes (IA) recusou o apoio financeiro à realização do Festival Sons em Trânsito(SET)para 2004!! É com grande admiração e incredulidade que recebemos esta triste notícia e que pode ter consequências dramáticas para a continuidade do projecto.
O SET foi, em 2003, unanimemente considerado o melhor evento de "world music" do país, afirmando-se, desde já como o mais mediático e reconhecido projecto cultural da região. Por outro lado, o festival tem sido pioneiro na dignificação das músicas do mundo com a realização de espectáculos pagos pelos espectadores a preços de mercado ou, também, pelo período do ano abrangido e pelo local escolhido, que funcionam como uma lufada de ar fresco face a tudo aquilo que já existia no âmbito das músicas do mundo! O SET permite a todas os portugueses, e em especial aos habitantes da região centro, o contacto com linguagens musicais alternativas, inovadoras e fusionistas num festival de cariz profundamente cosmopolita e urbano e exemplar daquilo que é a modernidade aveirense dos nossos dias!
O projecto delineado para 2004 previa, para além do núcleo central do festival ser em Aveiro, a itinerância por 4 outras cidades, algumas muito carecidas de espectáculos culturais de qualidade. Esta vertente está irremediavelmente comprometida...
Lamentamos profundamente a ridícula decisão do IA e questionamo-nos se a decisão seria diferente caso estivessemos a falar de uma peça de teatro experimental encenada por frequentadores do Bairro Alto, ou de um filme realizado por um qualquer realizador bem colocado em certos sectores pseudo-intelectuais da nossa capital.
Lutar pelo reconhecimento, enquanto bem cultural, da música popular, em Portugal, é muito complicado...E quando se fala de um projecto de músicas do mundo e realizado fora dos grandes centros a situação torna-se ainda mais difícil...
O SET não vai acabar! Imediatamente vamos encetar negociações com o Teatro Aveirense e com a CM Aveiro (nossos parceiros e "cumplices") para permitir a viabilização do projecto. Em último caso, e só em último caso, o SET em 2004 vai-se realizar noutra cidade...Mas que vai haver SET em 2004 é garantido!!" Vasco Sacramento
Blue Note Revisited
O riquíssimo catálogo da Blue Note revisitado por alguns produtores bem conhecidos. Depois das reconstruções segundo a visão hiphop de Madlib em "Shades of Blue", "Blue Note Revisited" permite a descoberta de algumas pérolas esquecidas desta editora,"recontextualizadas," por nomes como Eddie Henderson (Kyoto Jazz Massive) ou Eddie Gale (Jazzanova).
O riquíssimo catálogo da Blue Note revisitado por alguns produtores bem conhecidos. Depois das reconstruções segundo a visão hiphop de Madlib em "Shades of Blue", "Blue Note Revisited" permite a descoberta de algumas pérolas esquecidas desta editora,"recontextualizadas," por nomes como Eddie Henderson (Kyoto Jazz Massive) ou Eddie Gale (Jazzanova).
terça-feira, 22 de junho de 2004
Os Tones on Tail surgiram em 1982, no seio da 4AD, com o objectivo de gravar o material experimental do guitarrista dos Bauhaus, Daniel Ash. Com as primeiras canções começou a perceber-se que os Tones on Tail representavam uma antítese psicadélica da banda liderada por Peter Murphy. Quando o baterista Kevin Haskins saiu dos Bauhaus, em 1983, juntou-se a Daniel e Glenn Campling, transformando este projecto numa banda alternativa com estatuto próprio. Neste período (1982-1984) este trio criou algumas das mais criativas e absorventes músicas da cena new wave. Infelizmente, em pouco tempo Daniel e Glenn acabaram com o mítico projecto devido a divergências criativas.
... Depois seguiram-se os inesquecíveis Love & Rockets.
Ao ouvir twist, shakes e muitas outras canções aproximamo-nos implacavelmente da essência de algumas tendências da música electrónica actual. Na recente edição remasterizada denominada everything! é possível apreciar o melhor desta inigualável banda.
For a band that only made music for two years, Tones on Tail had quite a remarkable influence on modern music. (Pitchforkmedia)
Josh Rouse em Paredes de Coura
O norte-americano Josh Rouse actua no próximo dia 20 de Agosto no festival Paredes de Coura. A notícia foi apurada pelo Cotonete, com base numa fonte da promotora Ritmos.
O norte-americano Josh Rouse actua no próximo dia 20 de Agosto no festival Paredes de Coura. A notícia foi apurada pelo Cotonete, com base numa fonte da promotora Ritmos.
"Antics", o novo disco dos Interpol, tem edição marcada para 28 de Setembro. Mais detalhes no site da Matador Records.
domingo, 20 de junho de 2004
Double U - Life Behind A Window
É francês mas foi editado pela alemã Sonar Kollektiv. Double U, passeia-se com mestria pelo hiphop, pisca o olha à denominada indietrónica e preenche os espaços vazios com elementos acústicos delicados. A malha electrónica, a certa altura, faz lembrar Four Tet, contudo, "Life Behind a Window" tem uma dimensão mais intimista. Um disco de canções com cheiro a Chanel nº 5.
É francês mas foi editado pela alemã Sonar Kollektiv. Double U, passeia-se com mestria pelo hiphop, pisca o olha à denominada indietrónica e preenche os espaços vazios com elementos acústicos delicados. A malha electrónica, a certa altura, faz lembrar Four Tet, contudo, "Life Behind a Window" tem uma dimensão mais intimista. Um disco de canções com cheiro a Chanel nº 5.
sábado, 19 de junho de 2004
Bulllet - torch songs for secret agents
"Torch songs for secret agents" é o resultado de... ter existido um "The Lost Tapes". Na verdade, depois daquele álbum e de "The Lost Vocal Tapes", a caixa de correio electrónico de Vladimir Orlov (fica a pergunta se será este o seu verdadeiro nome - e aqui abre-se uma pista para o futuro) foi inundada de inúmeras informações anónimas e secretas que se tornaram preciosas para a sua investigação. Dicas fundamentais para Vladimir que passou algum tempo a actuar sob o disfarce de Hugo Keating nalguns casinos, pequenos casinos e alguns night clubs com uma característica comum: todos se situavam no lado errado de cidades como Istambul, Dakar, Kingston, Buenos Aires, Hong Kong ou Jacarta. Em cada um destes lugares, Hugo Keating gravou fantásticas peças musicais para pequenas editoras locais. Um desses exemplos foi o registo de um single em Hong Kong para a I Ching Label. Existem, no entanto, rumores que esta gravação foi uma operação para a tríade Ling Chung liderada pelo duro Jackie Chan sob o pseudónimo de Lord Avatar and the Swingers!
Todas as informações que chegaram até Vladimir neste período e ainda os vários CDR's que lhe foram remetidos, resultaram neste conjunto de 15 peças.
A ajuda final chegou de Lili, Kalaf, Legendary Tiger Man, Miss Shing, Flapi, Nel'Assassin e Vasco Duarte.
Essencial!
Nota final: A equipa do IS pode acrescentar que este "Torch Songs for Secret Agents" tornar-se-á, já a partir de Outubro próximo, uma das peças fundamentais da formação de agentes secretos da CIA e da MOSSAD!
"Torch songs for secret agents" é o resultado de... ter existido um "The Lost Tapes". Na verdade, depois daquele álbum e de "The Lost Vocal Tapes", a caixa de correio electrónico de Vladimir Orlov (fica a pergunta se será este o seu verdadeiro nome - e aqui abre-se uma pista para o futuro) foi inundada de inúmeras informações anónimas e secretas que se tornaram preciosas para a sua investigação. Dicas fundamentais para Vladimir que passou algum tempo a actuar sob o disfarce de Hugo Keating nalguns casinos, pequenos casinos e alguns night clubs com uma característica comum: todos se situavam no lado errado de cidades como Istambul, Dakar, Kingston, Buenos Aires, Hong Kong ou Jacarta. Em cada um destes lugares, Hugo Keating gravou fantásticas peças musicais para pequenas editoras locais. Um desses exemplos foi o registo de um single em Hong Kong para a I Ching Label. Existem, no entanto, rumores que esta gravação foi uma operação para a tríade Ling Chung liderada pelo duro Jackie Chan sob o pseudónimo de Lord Avatar and the Swingers!
Todas as informações que chegaram até Vladimir neste período e ainda os vários CDR's que lhe foram remetidos, resultaram neste conjunto de 15 peças.
A ajuda final chegou de Lili, Kalaf, Legendary Tiger Man, Miss Shing, Flapi, Nel'Assassin e Vasco Duarte.
Essencial!
Nota final: A equipa do IS pode acrescentar que este "Torch Songs for Secret Agents" tornar-se-á, já a partir de Outubro próximo, uma das peças fundamentais da formação de agentes secretos da CIA e da MOSSAD!
quinta-feira, 17 de junho de 2004
I com de Miss Kittin (Caroline Hervé) revela uma nova etapa na carreira desta menina nascida na cidade francesa de Grenoble. Desde que a edição de 1999 do sonar lhe deu projecção, só agora Miss Kittin prescindiu de parcerias anteriores para se mostrar a solo num patamar de maturidade que demonstra profissionalismo, domínio e um conhecimento invulgar do modelo techno/dance e electroclash. De facto, já passaram alguns anos desde a altura em que Miss Kittin ganhava a vida como DJ a animar discotecas com a sua onda techno. Entretanto, construiu o seu percurso electroclash com particularidades que a credibilizam dentro deste nicho musical.
quarta-feira, 16 de junho de 2004
Num ano muito virado para o hip-hop o sonar 2004 dá espaço ao projecto Bulllet de Armando Teixeira. A actuação desta banda, que acaba de lançar um álbum repleto de genialidade, está calendarizada para o dia 17 de Junho às 18:00 h, integrada na rubrica new sounds from Portugal.
Optimus.Hype@Meco, dia 10 de Julho.
PALCO OPTIMUS
Moloko
The Matthew Herbert Big Band
Peaches
London Elektricity
Scratch Perverts
TENDA ZONE
Fernanda Porto
Otto
Trio Mocotó
Kaleidoscópio
DJ Dolores & Aparelhagem
Tó Ricciardi
TENDA JOURNEYS
Jazzanova feat. Clara Hill (Sonar Kollektiv)
Âme (Sonar Kollektiv)
Break Reform - Live
The Deal - Live
Dubadelic Vibrations
Pedro Viegas
Yari
Pitt Bull
TENDA DA PROVIDERS
Stereo Addiction (Portugal)
Bart (Portugal)
Chris Meehan
Dave Seaman
Infusion
Kasey Taylor
PALCO OPTIMUS
Moloko
The Matthew Herbert Big Band
Peaches
London Elektricity
Scratch Perverts
TENDA ZONE
Fernanda Porto
Otto
Trio Mocotó
Kaleidoscópio
DJ Dolores & Aparelhagem
Tó Ricciardi
TENDA JOURNEYS
Jazzanova feat. Clara Hill (Sonar Kollektiv)
Âme (Sonar Kollektiv)
Break Reform - Live
The Deal - Live
Dubadelic Vibrations
Pedro Viegas
Yari
Pitt Bull
TENDA DA PROVIDERS
Stereo Addiction (Portugal)
Bart (Portugal)
Chris Meehan
Dave Seaman
Infusion
Kasey Taylor
terça-feira, 15 de junho de 2004
Eternal Sunshine of the Spotless Mind
Um dos melhores filmes de 2004, tem uma das melhores bandas sonoras que já ouvi, com assinatura de Jon Brion.
>>A não perder, o site da Lacuna Inc.
Um dos melhores filmes de 2004, tem uma das melhores bandas sonoras que já ouvi, com assinatura de Jon Brion.
>>A não perder, o site da Lacuna Inc.
Bjork, brevemente...
Medulla
(noun) m&-'d&-l& (plural: medullas or medullae)
the inner or deep part of an animal or plant structure
The predictions for a release are aiming towards a late August. As for the album cover - Björk will yet again be teaming up with the team of M/M (Paris) (aka Mathias Augustyniak and Michaël Amzalag) and Inez/Vinoodh (aka Inez van Lamsweerde & Vinoodh Matadin) for the album artwork.
More information, like tracklisting and collaborators will be forthcoming - obviously! :) The time is nigh! Medulla!
::copy/past de bjork.com
Medulla
(noun) m&-'d&-l& (plural: medullas or medullae)
the inner or deep part of an animal or plant structure
The predictions for a release are aiming towards a late August. As for the album cover - Björk will yet again be teaming up with the team of M/M (Paris) (aka Mathias Augustyniak and Michaël Amzalag) and Inez/Vinoodh (aka Inez van Lamsweerde & Vinoodh Matadin) for the album artwork.
More information, like tracklisting and collaborators will be forthcoming - obviously! :) The time is nigh! Medulla!
::copy/past de bjork.com
segunda-feira, 14 de junho de 2004
Alguém se lembra da fabulosa versão de moon river interpretada por Morrissey?
Aqui fica o link para a versão original cantada por Audrey Hepburn no filme Breakfast at Tiffany's.
Aqui fica o link para a versão original cantada por Audrey Hepburn no filme Breakfast at Tiffany's.
quinta-feira, 10 de junho de 2004
quarta-feira, 9 de junho de 2004
Victorialand dos Cocteau Twins é o álbum que mais vezes ouvi...
... é ar condicionado nos dias tórridos de Verão!
Vale a pena visitar o site dos Pleymo.
Ainda não tinha visto um assim!
Ainda não tinha visto um assim!
terça-feira, 8 de junho de 2004
Sloppy Joe @ Insólito
Já conhecia o disco dos Sloppy Joe. É um bom disco, eclético e com ritmos quentes. Na passada sexta tive oportunidade de os ver ao vivo no Insólito bar em Braga. Foram uma agradável surpresa, sobretudo, pela energia transbordante que imprimiram a todo o concerto. Destaco a vocalista Marta Ren. Enquanto o som da banda gravita em torno do reagee, funk e do ska, a vocalista aproxima-se do registo soul, sempre segura e com muita alma, mistura que acaba por resultar bem. Grande Marta!
Já conhecia o disco dos Sloppy Joe. É um bom disco, eclético e com ritmos quentes. Na passada sexta tive oportunidade de os ver ao vivo no Insólito bar em Braga. Foram uma agradável surpresa, sobretudo, pela energia transbordante que imprimiram a todo o concerto. Destaco a vocalista Marta Ren. Enquanto o som da banda gravita em torno do reagee, funk e do ska, a vocalista aproxima-se do registo soul, sempre segura e com muita alma, mistura que acaba por resultar bem. Grande Marta!
segunda-feira, 7 de junho de 2004
sábado, 5 de junho de 2004
Zoot woman - zoot woman(2003)
Um álbum que apetece ouvir...
O site pitchforkmedia diz que não é essencial, mas infecta!
site oficial em alemão
The garbage man and the prostitute (2004) é um contributo dos kill me tomorrow para a onda electro-punk que ainda vai estando na moda.
Apesar do estilo estar bem representado em bandas sobejamente conhecidas, existe algo em the garbage man and the prostitute que parece aproximar a música dos Fall à mítica coreografia dos Cramps.
Quanto ao conteúdo lírico, o conjunto de canções está trespassado pelas histórias criadas por Zack Wentz em torno do tema que dá nome ao álbum.
quinta-feira, 3 de junho de 2004
WrayGunn - "Eclesiastes 1.11"
Paulo Furtado sozinho (The Legendary Tigerman) ou acompanhado (Wray Gunn), definitivamente, só sabe fazer boa música. "Eclesiastes 1:11" é uma mistura inteligente de gospel e blues, um disco eléctrico para ouvir na estrada, naqueles dias em que o alcatrão parece estar a derreter-se. Rock'n'Roll made in Portugal com alma americana.
Paulo Furtado sozinho (The Legendary Tigerman) ou acompanhado (Wray Gunn), definitivamente, só sabe fazer boa música. "Eclesiastes 1:11" é uma mistura inteligente de gospel e blues, um disco eléctrico para ouvir na estrada, naqueles dias em que o alcatrão parece estar a derreter-se. Rock'n'Roll made in Portugal com alma americana.
quarta-feira, 2 de junho de 2004
Basteroid - Against Luftwiderstand (remix by Weltzwei)
A responsabilidade sobre qualquer dano neurológico que este tema me possa causar deve ser atribuída ao nosso vizinho M.B..
A responsabilidade sobre qualquer dano neurológico que este tema me possa causar deve ser atribuída ao nosso vizinho M.B..
O que é "O Código Da Vinci" tem em comum com os Skalpel? Nada ou quase nada. Apenas que o álbum homónimo dos últimos tem servido como banda sonora à leitura light mas viciante que o primeiro me tem proporcionado. Tem o selo da ninja tune e espero que seja mais um sinal de que a editora se prepara para sair do marasmo em que tem andado mergulhada. O disco remete para ambientes jazz, sempre num registo onde a simplicidade contrapõe a um certo tom enigmático, tornando o álbum numa sequência perfeita de temas para servirem de banda sonora a um livro labiríntico como "O Código Da Vinci".
Matmos - rat relocation program
Um rato da rua teve a feliz ideia de entrar em casa de drew daniel e martin cchmidt, para sacar alguma comida, esburacar algumas peças de roupa e pavonear-se pela cozinha durante a noite. Como já tinham um ratinho de estimação, a ideia de alimentar um e tentar matar outro afundou-os numa intolerável hipocrisia. Então decidiram capturá-lo de forma a preservar o seu bem-estar físico e o mental que se lixe. We got him.
A primeira faixa de rat relocation program é o registo sonoro não editado da captura, e dura 14 minutos e 12 segundos e alguns peanuts. A segunda é a resposta dos matmos e das suas máquinas e dura 14 minutos e 32 segundos de vingança e agradecimento ao rato mais famoso do momento no cenário electrónico. O tempo e a duração dos gritos do rato foram preservados da primeira para a segunda faixa.
Na manhã seguinte o rato viajou para um bairro saudável e suburbano onde foi libertado.
Um rato da rua teve a feliz ideia de entrar em casa de drew daniel e martin cchmidt, para sacar alguma comida, esburacar algumas peças de roupa e pavonear-se pela cozinha durante a noite. Como já tinham um ratinho de estimação, a ideia de alimentar um e tentar matar outro afundou-os numa intolerável hipocrisia. Então decidiram capturá-lo de forma a preservar o seu bem-estar físico e o mental que se lixe. We got him.
A primeira faixa de rat relocation program é o registo sonoro não editado da captura, e dura 14 minutos e 12 segundos e alguns peanuts. A segunda é a resposta dos matmos e das suas máquinas e dura 14 minutos e 32 segundos de vingança e agradecimento ao rato mais famoso do momento no cenário electrónico. O tempo e a duração dos gritos do rato foram preservados da primeira para a segunda faixa.
Na manhã seguinte o rato viajou para um bairro saudável e suburbano onde foi libertado.
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